A vida, passa como um sopro, deixando em nós um rastro de saudade, este poema é um tributo à amiga e colega de trabalho Maria da Consolação ou simplesmente Consola, meus agradecimentos ao Tiago ( filho) e a Professora Bete ( sobrinha), por permitir fazer esta simples homenagem, a esta guerreira que deu a todos nós à sua amável companhia ao longo desses anos, agora no céu como uma estrelinha a nos encantar….” As pessoas não morrem elas se encantam ” G. Rosa… A seguir leiam o poema (imemorian) Maria da consolação…
Surge um novo crepúsculo na cidade,
De Rio Acima…
Ao fundo à cachoeira,
Mar de água doce cristalina,
Por entre véus, se descortina….
Sonhos e espumas entre os rochedos,
Caem das alturas guardam segredos…
Adormecem às paisagens entre as colinas.
Cada gota que cai é um momento que se foi.
Assim é a cachoeira da vida uma fonte inesgotável,
De lembranças…
Uma enchente de involuntária
Saudade…
Maria da Consolação, Como tantas Marias
Que ali existiam…
Sentada em uma pedra contente
Sorria…
Em um ato de total consagração,
Divinal poesia…
Ao fundo a cachoeira, canta,
Uma linda canção…
Momentos inesquecíveis,
A cada dia, a vida
É feita de um novo enredo…
As vezes passa tão breve
Num torpedo…
Mas sempre nos deixam saudades,
Das descobertas, dos risos,
Momentos de total sublimação…
Maria da consolação, ou simplesmente consola,
Florzinha do campo, pureza gota de orvalho
Felicidade afeição…
A natureza amiga te acolhia,
O vento te abraçava…
Maria da Consolação,
Escrever sobre você e procurar repouso a pleno
Sol a pino a sombra do arvoredo…
Passa o trem da saudade em seus vagões
De prata…
Leva destinos, cargas de uma luz brilhante
E trevas…
Ao som das vozes do adeus da despedida.
As visões fugazes da aurora,
E um entardecer de sonho
E solidão…
A ti nosso último adeus,
Maria da Consolação, como a única Maria,
Que na terra,
Existiu…
Orlando Nogueira( O Poeta Carvoeiro)
Mar de água doce e cristalina,
Por entre véus, se descortina.
Sonhos e espumas entre os rochedos,
Caem das alturas guardam segredos,
Adormecem às paisagens entre as colinas.
Cada gota que cai é um momento que se foi.
Assim é a cachoeira da vida uma fonte inesgotável,
De lembranças,
Uma enchente de involuntária
Saudade…
Maria da Consolação, Como tantas Marias
Que na terra existiam…
Sentada em uma pedra contente
Sorria…
Em um ato de total consagração,
Divinal poesia…
Ao fundo a cachoeira, canta,
Uma linda canção…
Momentos inesquecíveis,
A cada dia, a vida
É feita de um novo enredo,
As vezes passa tão breve
Num torpedo…
Mas sempre nos deixam saudades,
Das descobertas, dos risos,
Momentos de total sublimação…
Maria da consolação, ou simplesmente consola,
Florzinha do campo, pureza gota de orvalho
Felicidade afeição…
A natureza amiga te acolhia,
O vento te abraçava…
Maria da Consolação,
Escrever sobre você e procurar repouso a pleno
Sol a pino a sombra do arvoredo…
Passa o trem da saudade em seus vagões
De prata…
Leva destinos, cargas de uma luz brilhante
E trevas…
Ao som de das vozes do adeus da despedida.
As visões fugazes da aurora,
E um entardecer de sonho
E solidão…
A ti nosso último adeus,
Maria da Consolação,
como a única Maria, que na terra,
existiu…
Enquanto lia, fiquei a imaginar as lágrimas de alegria a descer como águas na cachoeira, pelas faces da Consola… Pura sensibilidade poética.
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Meu amigo nós poetas escrevemos apenas partículas de ser, falar sobre uma vida é uma tarefa muito difícil por que às vezes preocupamos apenas com a beleza exterior, esquecemos dá mais importante a interior, quando nos damos conta as pessoas vão de embora é nós simples mortais só ficamos com apenas rascunhos de uma vida à embaralhar nossas mentes tomada pelo cansaço e pelo esquecimentos dos anos que já se foram obrigado Mestre Estevam Matiazzi um abraço fraterno do Poeta Carvoeiro.
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Bem assim mesmo.
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Que belíssima maestria de composição a boníssima Maria da Consolação! ❣️
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Amigo o obrigado pelo belíssimo comentário Maria da Consolação sem dúvida foi uma pessoa maravilhosa. As vezses compreendidas por muitos, mas deixou nos seu legado de amor e dedicação à sua família à seu trabalho. Um abraço fraterno do Poeta Carvoeiro.
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