Caminha na rua da armagura Jesus,
Vergando sob o peso – o peso de infestados,
levando em sangue, o duro madeiro da cruz
onde morrerás, com os pés e as mãos pregados
Sua mãe dolorosa, o lírio de Belém!
Vem – lhe ao seu encontro trânzida de dor;
Ver seu filho Jesus único e sumo Bem,
Sofrer e morrer, morrer por nosso amor.
Encontraremos os dois, na máxima angustia,
Nem uma palavra, nem um gemido, meu Deus!
Se compadece, daqueles corações aos céus .
Ò Vigem de santa clemência
Dá com os olhos meu filho, Deus poderoso
É Jesus Ó Mãe neste encontro doloroso.
Orlando Nogueira (O Poeta Carvoeiro)
Betim, 21 de Maeço de 2024
Esta história jamais esgotará as palavras para descrevê-la… A poesia ajuda na síntese…
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