árvoré frondosa, banhadas pelos arroios cristalinos.
Nos teus galhos tortos vejo ninhos pequeninos,
-Tranquilo aconchego e abrigo…
Na época da floração sinto o aroma das flores collhidas pelo vento,
– Sua sombra fresca afaga .a alma…
Sinto a felicidade, nestes simples momentos da vida,
– Sigo o caminho amando…
Um dia eu tive que parti, ficaram apenas o gosto amargo da despedida,
-tuas raízes ficaram cravadas na terra…
Sinto cheiro de saudades, na memória ficaram cravados apenas momentos felizes,
-Deste doce sabor de minha infância…
Orlando Nogueira (O Poeta carvoeiro)
Betim, 15 de março de 2023
Que bucólico!
CurtirCurtido por 1 pessoa
Amigo obrigado pela leitura, simples lembranças da minha infância. Um fraternal abraço do poeta Carvoeiro.
CurtirCurtido por 1 pessoa
Eita! Agora tu viajou na memória cheirosa do sertão! Lindo poema!
CurtirCurtido por 1 pessoa
Fazendo minha caminhada a beira do rio Betim, viajei no tempo com este doce sabor de infância, que na certa são retalhos da história de todos nós.
CurtirCurtido por 1 pessoa
Aliás, um de seus mais belos poemas!
CurtirCurtido por 1 pessoa
Falar dessas coisas que marcaram nossa infância fica fácil porque algo que fica em nossa memória, o que faltava na mesa a gente completava com saborosas frutinhas do cerrado. Sabores de nossa infância.
CurtirCurtido por 1 pessoa